Caminharam pelo centro da Vila de Furnas, onde para além das caldeiras contendo água em ebulição e que produzem sons assustadores, também observaram a cozedura de maçarocas de milho e “inalaram” uma grande dose de enxofre.
Depois partiram até à Poça da Beija, onde tomaram banho em diferentes piscinas de água quente até próximo da hora do almoço. Então trocaram a Poça da Beija pela Lagoa das Furnas, numa caminhada pelo meio da floresta, de paisagens invulgares e maravilhosas, para assistirem a um espectáculo invulgar: o “desenterrar” o almoço, o delicioso cozido das furnas, preparado pelo Agrupamento local e que foi terminado com algumas maçarocas de milho doce cozido nas furnas.
Na frente da fila seguiram os Exploradores da terra, que desta forma se associaram à nossa actividade, para nos serviram de guias. Depois do almoço, junto à Lagoa das Furnas assistiu-se a uma espontânea animação escutista, com os exploradores a ensinarem gritos, danças e canções uns aos outros.
Felizes, de barriguinha cheia e depois de marcarem novo encontro, com os seus novos amigos, para depois do jantar regressaram à Vila de Furnas onde visitarem o emblemático Parque “Terra Nostra”.
Mais caminhadas, que ajudaram à digestão de tão abundante manjar, sob o olhar atento das vacas no verde prado, lá voltaram a mais uns banhinhos de água a escaldar.
Com a pele enrugada de tanto tempo de “cozedura” lá se “fechou” a tarde, para dar lugar à noite. Depois de jantar reuniram-se, como combinado, na sede dos escuteiros locais, onde acantonaram, para dar continuidade à animação.
Esgotados de mais um dia agitado enfiaram-se nos sacos de cama e sem tempo para pensar deram por encerrado o dia, unindo as pestanas de imediato
Amanhã dar-se-á um novo encontro com os escuteiros locais, para servirem de guias na grande caminhada até à Ribeira Quente, desta vez, para um banhinho de mar e de água fria.
-Brrrr… lá voltamos nós à malta da “água fria”!
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