sábado, 29 de março de 2014

Promessas dos Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo

Escuteiros do Rossio:
Promessas e Animação, pois então!
(fotos AQUI)

No dia 23 de Março de 2014 perante o Grande Chefe Divino e a comunidade local, os Escuteiros do Agrupamento n.º 697 de Rossio ao Sul do Tejo, Noviços, Aspirantes e Candidatos a Dirigentes realizaram as suas promessas, na bonita e engalanada Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
Já no fim de semana que antecedeu este evento, os Lobitos e os Exploradores acamparam no denominado “Acaprom” (Acampamento das Promessas), realizado na Quinta do “Domus Mundi”, dedicando-se à preparação dos seus contributos, para a Vigília e Eucaristia, para que oito dias depois tudo corresse bem, na Cerimónia Oficial das Promessas.
O “Grupo das Festas”, nome dado a um conjunto de novos Dirigentes, reforçado com algumas das Caminheiras, idealizou, planificou e dinamizou os dois momentos solenes mais importantes das promessas e a animação que lhe esteve associada.
Este foi um trabalho árduo e de responsabilidade elevada, mas que o “Grupo das Festas” assumiu plenamente e que tudo fez por merecer a confiança nele depositada, pela direção do Agrupamento.
Os ecos da sua ação foram muito positivos e reforçaram a sua confiança para no futuro continuarem a desenvolver o seu trabalho.
Se estas cerimónias cíclicas não são novidade, a curiosidade maior centrava-se no número de candidatos a Dirigentes a efetuarem este compromisso solene. Seis novos dirigentes de uma única assentada! Esta situação apenas tinha ocorrido uma vez em Rossio ao Sul do Tejo e há mais de vinte anos, ou seja, no século passado. Assim sendo, não admira que a maioria dos participantes, incluindo alguns dos fundadores, não se recordassem de tal efeméride, o que também, para o caso e para a maioria dos participantes, não era, de todo, significativo! Até porque tal como reza o ditado “Águas passadas não movem moinhos” e a situação ficou esclarecida pelos interessados com recurso a provas fotográficas.
O mais importante, isso sim, foi o fim de semana vivido pela família escutista e participado e partilhado pela comunidade local, entre familiares e amigos dos escuteiros do 697.   
No sábado, dia 22 de março, à noite, com a igreja na “penumbra”, os escuteiros, sob a presidência do Assistente do Agrupamento, o Sr. Padre Sebastião Fernandes realizaram a sua Vígilia de Preparação, antiga “Velada de Armas”.
Esta cerimónia remonta aos tempos medievais, quando visava preparar, espiritualmente, os novos cavaleiros, para as suas missões de proteção e defesa dos locais sagrados e das próprias populações...
Nos nossos dias e para os escuteiros, este ato solene continua a ser importantíssimo, porque é a forma de os consciencializar para a dimensão de pertença ao escutismo, enquanto fraternidade de âmbito mundial e, também, ao Agrupamento e à Igreja local. É o assumir, perante Deus e a Comunidade, de novas responsabilidades que emergem dos Princípios e das Leis escutistas, que Baden Powell, fundador do escutismo, nos propôs há mais de um século, mas que se mantêm sempre atuais e úteis, no desenvolvimento harmonioso de crianças e jovens.
À saída da igreja, como manda a tradição, os lenços coloridos dos outros escuteiros saudaram todos aqueles que cumpriram este ritual soltando-se do pescoço de cada um e descendo sobre as costas dos “promissores”, numa “estranha forma” de os receber como irmãos, enquanto soltavam sorrisos e gargalhadas.
Estas “maldades” iam endurecendo à medida que os alvos ”dilatavam”, sendo os novos dirigentes os mais “vitimados”, mas nesta situação torna-se curioso constatar que, quanto mais forte se torna a “batida” mais o indicador do “barómetro” da amizade reciproca se eleva! 
No domingo depois da Eucaristia ainda se reuniram no salão da Igreja Matriz, para um fausto almoço, que parecia não permitir o fim, tal foi a generosidade dos participantes na partilha.
No final todos estavam felizes. Uns porque conseguiram observar o “copo meio cheio” e, entusiasmados, ainda se uniram mais para o acabar de encher, melhorando sempre e cada vez mais a sua participação na animação destes jovens escuteiros e os outros, porque ainda assim, vendo o “copo meio vazio” reconhecem que se poderão dedicar um pouco mais, de forma a contribuírem para o seu enchimento total. Como em tudo na vida, de uma forma ou de outra, o Escutismo sairá sempre a ganhar e os jovens escuteiros só terão a lucrar.
Para terminar este artigo poderia "chamar" o Grupo das Festas e com eles gritar: Braços no ar! Está a chegar, o que promete: 697!
Uma canhota firme e sentida de parabéns a todos os que prometeram deixar este Mundo um pouco melhor!
Lobo dos Mourões

domingo, 23 de março de 2014


ACAREG
Acampamento Regional de Portalegre e Castelo Branco
 

Serra de S. Mamede
Portalegre
2 a 7 de agosto


Já temos as duas patrulhas inscritas no próximo ACAREG.

VAMOS TODOS!!!
 

ATÉ DIA 30 DE MARÇO É MAIS BARATO
(Depois serão mais 10 €)
Já inscritos:

Exploradores (15):


Patrulha Falcão


01. João Morgado (conta)

02. Diogo Graça (conta)
03. Kevin Segessenmann (conta)
04. Igor Gaspar ( pago)
05. Jennifer Segessenmann (conta)
06. Joana Rita (conta)

07. Margarida Prates  (conta)


Patrulha Mocho




01. Ana Catarina (conta)
02. Ana Sofia (conta)
03. Duarte Belfo (conta)
04. Rita Estrela (conta)
05. Rita Galvão (pago)
06. Rita Marques (pago)

07. Pedro Brás (    )
08. Mara Silva(  pago  )
 


Dirigentes (3):


01 Jelly Silva

02. Américo Pereira
03. Lucília Silva




Notas: 


Até 30 de Março de 2014 e juntamente com a declaração de autorização serão pagos  20,00€.

Até 30 de Maio   de 2014 será feito um pagamento de + 20,00€

Até 28 de Junho de 2014 restantes                              + 10,00€


TOTAL: 50,00€



(O não respeito por estas datas obriga ao pagamento de + 10,00€ por elemento que pretenda participar)



A inscrição individual tem apenas este custo por elemento, suportando o Agrupamento os custos de transporte de deslocação, a exemplo de outros anteriores.

segunda-feira, 10 de março de 2014


ACAPROM 2014 

Lobitos e Exploradores

Dias 14,15 e 16 de Março de 2014 


Sexta-feira
14 de Março de 2014

21h 00m - Sede - Início da atividade  
21h 30m - Montagem do Acampamento
22h30m - Reunião de Patrulhas
23h 30m - Silêncio

Sábado
15 de Março de 2014
8h30m - Alvorada
(9h00m - Chegada da Alcateia)
9h30m - Atividades de Expedição (Construções e ensaios)
12h30m - Almoço  (Vai de casa) 
14h00m- Raid por azimutes (+-6Km)
16h00m- Palestra na Quinta dos Plátanos sobre "Os Dinossauros Portugueses"
16h 30m - Lanche (Vai de casa) 
18h30m- Final do Raid
20h 30m - Jantar confecionado em campo  
22h 00m - Atividades de Expedição
23h30m - Silêncio

Domingo
16 de Março de 2014

8h30m - Alvorada
9h30m - Atividades de Expedição (Construções e ensaios)
10h30m - Eucaristia
12h30m - Almoço confecionado em campo  
14h00m-  Arrumações e despedida
-----------------------------Preço : A combinar por patrulha 



Já Inscritos: 



Dirigentes 


Lucília Silva 
Evangelina Silva
Américo Pereira 



Exploradores 

Jennifer
Kevin  
Pedro  
Morgado  
Sofia  
Catarina  
Margarida  
Joana
Rita Marques


--- 
Inscreve-te!!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Escuteiros nas Margaridas 2014

Escuteiros nas Margaridas:


"Uma atividade com chuva, sol e frio!”




Terminou no passado dia 4 de fevereiro de 2014, o XXIV Acampamento “Margaridas” promovido pelo Agrupamento n.º 707 do CNE de Santa Margarida, da Região de Portalegre e Castelo Branco, que teve como tema geral o “Escutismo Global” e como tema particular os “Mistérios da Terra”.
O acampamento teve a participação de cerca de 700 escuteiros oriundos dos diferentes “cantos” do nosso país (cerca de 90 Lobitos, 239 Exploradores, 218 Pioneiros, 46 Caminheiros e perto de 100 Dirigentes). Todos juntos viveram intensamente os imaginários escolhidos para esta grande atividade escutista: Enquanto os mais pequenos, os Lobitos acompanhavam o Capitão Nemo nas caçadas da exploração do fundo do mar e os Exploradores seguiam Phileas Fogg numa grandiosa aventura de viajar à volta ao Mundo, em 80 dias, os Pioneiros aceitavam o desafio de viajarem até ao Centro da Terra através da Cratera do Snefffels, um vulcão extinto e situado na Islândia, seguindo as indicações impressas num manuscrito de um alquimista islandês, que o professor Otto Lindenbrock descobriu por acaso e os Caminheiros estiveram sempre prontos a servir dedicados às suas atividades de Clã.
A meteorologia, como sempre “ajudou” a endurecer o acampamento, para que o “Margaridas” continuasse a ser considerado como uma atividade dura, própria para verdadeiros escuteiros, que são capazes de se superarem e ultrapassarem todas as adversidades até atingirem todos os objetivos previamente delineados.
A cidade de Abrantes esteve representada por três dos seus quatro Agrupamentos, Abrantes, Rossio ao Sul do Tejo e Chainça tendo o Agrupamento 172 do CNE de Abrantes conquistado o terceiro lugar da Geral e o 697 do CNE de Rossio ao Sul do Tejo arrebatado o troféu do segundo lugar. Em primeiro ficou uma patrulha do Agrupamento 49 da AEP de Lamego, já habituado a conquistar o “Margaridas”.
O Agrupamento de Rossio ao Sul do Tejo, através da sua única patrulha participante, a “Patrulha Mocho”, com oito elementos, ainda logrou destacar-se mais duas vezes conquistando o Prémio das Melhores Construções e com a escolha, entre cerca de trinta patrulhas, para apresentar a peça séria no Fogo de Conselho Geral. Também ao nível de Lobitos, escuteiros mais novos, o Agrupamento de Rossio ao Sul do Tejo foi bem representado, embora todas as Alcateias tenham recebido o prémio correspondente ao primeiro lugar, pelo empenhamento demonstrado ao longo do acampamento, a QAlcateia de Rossio ao Sul dop Tejo ainda viu a sua peça séria escolhida para o Fogo de Conselho geral, a exemplo dos seus colegas Exploradores.
Terminado o “Margaridas”, já se vislumbra entre os dias 23 e 25 de maio, outra das grandes atividades de referência dos agrupamentos da Região de Portalegre e Castelo Branco, as “XI Escapadinha dos Mourões”, em Rossio ao Sul do Tejo, uma atividade cuja ideia inicial nasceu, precisamente, há treze anos no decorrer das “XI Margaridas” entre os escuteiros Rossienses ali presentes.
Eu não faltarei para que vos possa dar conta de tudo o que por lá se passar.
Uma canhota firme e sentida deste vosso amigo
Lobo dos Mourões

terça-feira, 4 de março de 2014

Eis a base do Imaginário da XI Escapadinha dos Mourões:




Filme




Peça de Teatro da 

“O Segredo do rio”

Miguel Sousa Tavares.

Apresentador: (A acção desta história passa-se no campo, onde se situa uma pequena casa branca, rodeada por um pomar. Junto da casa, passa um ribeiro com água límpida e transparente. Está um belo dia de Verão, o sol brilha radiante e sente-se no ar, uma suave brisa perfumada. O narrador entra em cena, apresentando um ar alegre e simpático, envergando roupas coloridas e alegres. Como música de fundo ouvem-se os sons da Natureza).
Narrador (movimentando-se alegremente): - Bom dia senhores e senhoras, meninos e meninas, tenho a honra de vos apresentar, uma extraordinária peça de teatro, cujo nome se intitula “ O Segredo do rio”. Acomodem-se, confortavelmente, nos vossos lugares, pois esta história irá levar-vos numa viagem, cheia de imaginação e emoção. Estejam com muita atenção para tentarem descobrir o nosso segredo.
(O narrador sai lentamente de cena e entra o menino que se aproxima do rio).
Menino (dirigindo-se a saltitar para o rio): – Que lindo dia que está hoje! Ufa que calor, vou banhar-me no rio para me refrescar.
(O narrador entra em cena, falando baixinho com um ar misterioso.)
Narrador: - O menino brincava alegremente quando, de repente, ouviu um barulho estranho dentro da água. Apesar de estar muito assustado, o rapaz aproximou-se lentamente para ver o que era. Subitamente, saltou de dentro de água uma criatura muito esquisita.
(O narrador sai de cena afastando-se discretamente).
Peixe (com um ar divertido, olhando para o menino): - Olá rapaz!
Menino (com um ar surpreendido respondeu gaguejando): - O… o...olá, acho eu! Mas tu falas como os hu….humanos!
Peixe (com um ar muito vaidoso): - Falo sim, aprendi a falar a vossa língua, porque vivi durante muitos anos num aquário, junto de uma família que cuidava muito bem de mim e que falava muito comigo. Foi assim que eu aprendi a falar a linguagem dos humanos.
Menino (com um ar curioso): - Mas como vieste aqui parar?
Peixe (com um tom de voz triste): - À medida que o tempo foi passando, eu fui crescendo, crescendo e tornei-me numa carpa muito grande. O aquário tornou-se muito pequeno para mim e o meu dono levou-me para o rio dando-me a liberdade. Agora estou sozinho e à procura de um lugar para viver.
Menino (com um ar satisfeito): - Eu tenho uma solução para o teu problema! Podes ficar aqui neste rio, assim já tenho um companheiro para as minhas brincadeiras, mas ninguém pode saber que tu falas, vai ser o nosso segredo!
(O narrador entra em cena com um ar muito alegre).
Narrador: - Os dias foram passando, a carpa e o rapaz tornaram-se grandes amigos, companheiros de brincadeiras. Mergulhavam no fundo do rio e brincavam com a bola. Mas dias difíceis aproximavam-se. (O cenário muda dando lugar a uma imagem de seca, o narrador continua a falar com uma voz muito triste) Com a chegada do Outono, o tempo continuava muito quente. Os frutos das árvores dos pomares apodreciam, a Natureza ia secando e os alimentos começaram a escassear.
(O narrador e o peixe saem discretamente de cena, enquanto se muda o cenário. Com o cair da noite entram em cena os pais do menino que conversam na casa sem se aperceberem da presença do rapaz que se encontra escondido).
Pai (com um ar preocupado): – Não sei o que vamos fazer mulher, estou muito preocupado com esta situação! Já não temos comida. O que vamos dar aos nossos filhos?
Mãe (com um ar terno e afectuoso): – Não te preocupes homem, havemos de arranjar uma solução! Tudo se há-de resolver! (De repente, a mãe dá um salto.) Já sei! Lembrei-me. No outro dia, vi no rio uma carpa enorme, se a apanharmos temos alimento para, pelo menos, dois meses!
Pai (com um ar mais satisfeito): - Que bom! Amanhã de manhã, vou para o rio apanhar esse peixe. Estamos salvos!
(O narrador entra em cena com um ar muito preocupado.)
Narrador: - O menino, que estava escondido atrás da porta, ouviu a conversa dos pais e decidiu avisar o seu amigo peixe.
(O narrador sai lentamente de cena, ao mesmo tempo que surge o menino a correr para o rio, gritando pela carpa).
Menino: - Amigo, amigo, onde estás?
Peixe (surgindo da água): - Estou aqui amigo!
Menino (quase sem fôlego): - Tens que partir! Os meus pais estão a planear apanhar-te para te comer. Tens que fugir para bem longe!
Peixe (com um tom de voz triste e a choramingar): - Custa-me muito deixar-te sozinho, mas hei-de voltar, assim que possa, para te ver!
(Com uma voz melancólica surge novamente o narrador, com outro cenário).
Narrador: - O peixe afastou-se, deixando – o a chorar. Os dias foram passando e o menino sentia-se cada vez mais solitário, a situação foi piorando, havia cada vez menos comida. (Dá-se uma mudança de cenário, o menino e as árvores desaparecem). – Durante a sua viagem, o peixe descobriu um barco naufragado, lá dentro encontrou várias latas de conserva com comida, lembrou-se logo do seu amigo e colocou as latas numa rede. Pediu a duas raposas que passavam por ali que o ajudassem a arrastar a rede.
Peixe (surgindo à superfície): - Bom dia amigas raposas, podiam ajudar-me a arrastar esta rede com comida, para levar ao meu amigo que está a passar por grandes dificuldades?
Raposas (falando em coro): - Claro que sim! Ajudamos-te com muito gosto!
(Surge o narrador em cena, ao mesmo tempo que aparece a lua e as estrelas, fala com uma voz suave).
Narrador: - As duas raposas ajudaram o peixe a arrastar a rede e, finalmente, chegaram de noite ao destino, à frente da casa do rapaz. Entretanto, o menino, que estava à janela, viu uma sombra na água, pensou logo no seu amigo e precipitou-se, de imediato, para junto do rio.
(O narrador sai de cena discretamente).
Menino (agitado e cheio de emoção): - És tu amigo voltaste.
Peixe (emergindo da água): - Sim voltei!
(Surge o narrador com voz de emoção)
Narrador: - Os dois amigos abraçaram-se com muita ternura, o peixe contou que tinha voltado, porque tinha a solução para os seus problemas e começou a contar a sua aventura.
(Mudança de cenário onde surge o dia, em que o narrador continua a falar).
Narrador: - No dia seguinte, o rapaz contou a novidade aos pais, mas sem nunca revelar o seu segredo. O pai, por estar muito agradecido, colocou no rio uma placa de madeira, com a seguinte inscrição: “proibido pescar neste local.” Ao amanhecer, o rapaz colocou outra placa a dizer:
(Todos os actores): -“Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.”

Noites de Campo

Contactos: exploradores697@gmail.com

NOITES de CAMPO

(tenda ou abrigo natural)

Insígnia
de Amarela (75 noites) -
Castanho
Insignia de Branca (50 noites) - Vermelho
Insignia Castanha (25 noites) - Azul

M. Prates 56
Sofia G. 52
Sara Peq. 47
Inês G. 45
MadalenaG 43
Joana Pr. 40
Joana Fe. 33
João Mira 30
Jennifer 29
RMarques 28
Laura Mad. 24
Afonso Pl. 20
Afonso Gr. 11
Leonor 4
Mara Silva 3
Rodrigo 2


Arquivo do "Ranking" da Secção dos Exploradores, dos últimos anos

1º Sofia Oliveira 99; 2º Catarina Oliveira 98; 3º João Morgado 83; 4º Thalles Oliveira 73; 5º Kevin Navalho 72; 6º Francisco Gonçalves 70; 7º Diogo Graça 66; 7º Ana Rita Mendes 66; 9º Filipa Neto 62;10º Igor Gaspar 58; 11º Jéssica Silva 57; 12º Margarida Prates 56; 13º Sofia Gonçalves 52; 14º Afonso Gaio 49; 15º Sara Pequeno 47; 16º Inês Gonçalves 45; 17º Rita Fangana 45; 18º Madalena Gonçalves 43, 18º Rita Galvão 43; 20º Inês Neto 41;21º Joana Sousa 41; 22º Joana Pratas 40, 23º Filipe Duque 39; 24º Ana Ferreira 37; 24º Joana Fangana 37; 26º Joana Fernandes 33; 27º Mariana Mendes 31; 28ºJoão Mira 30; 28º Rita Estrela 30; 29º Jennifer Navalho 29; 30º Duarte Pombo 29; 32º Rita Marques 28; 33º Adriana Sanches 27; 34º João Bernardo 27; 35º Duarte Belfo 26; 36º Laura Maduro, 24; 37º Afonso Plaza 20; 38º Ana Sofia Pequeno 19; 39º Maria Inês Albardeiro 18; 40º Afonso Grácio, 11; 41º Guilherme Alves 15; 42º Pedro Brás 7; 43º Raquel Duarte 5; 44º Leonor Anacleto 4; 45º Mara Silva 3; 46º Ana Isabel 3; 47º Cátia David 3; 48º Afonso Marques 3; 49º Rodrigo Caldelas 3; 50º Rodrigo 2; 51º Duarte Vivente 2;

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