quinta-feira, 29 de julho de 2010


Escuteiros do Rossio:
Uma Aventura no meio do Atlântico!

De 16 a 23 de Julho de 2010, o Grupo Explorador de Santo António, do Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo viveu com grande entusiasmo a sua Grande Aventura na Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores.
Integrados neste grupo participaram na iniciativa vinte e quatro Exploradores (jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 14 anos); uma Caminheira, três dirigentes, dois elementos do Conselho Permanente de Pais e três familiares.
Apostados em viver uma aventura próxima da Natureza escolheram como tema “Nómadas como Índios” e deambularam pela ilha, sem “poiso” definitivo.


Duas das noites passaram-nas em Ponta Delgada, a primeira e a última, uma outra em Fenais da Luz, duas nas Furnas e, outras duas, em Vila Franca do Campo. Durante todo este tempo e neste circuito, inicialmente efectuado em autocarros cedidos pelas Câmaras de Ponta Delgada e de Ribeira Grande visitaram tudo o que tinham previsto conhecer e ainda tiveram contacto com outras realidades desconhecidas do público em geral, mas do conhecimento empírico do Senhor Carlos Pimentel, motorista do autocarro da Câmara Municipal de Ponta Delgada, cujos trinta e seis anos nestas funções fizeram dele um exímio “guia turístico”.
Entre lagoas e picos, florestas e miradouros muitas foram as histórias que, com grande mestria e forte sotaque açoriano, lhe ouviram contar.
Assim foi na Lagoa do Canário, com os “colchões de musgo” e as suas reservas naturais de água, ou a existência de dez ilhas no arquipélago em tempos que já lá vão unidas posteriormente pelas constantes erupções vulcânicas...
No meio de todas estas histórias, lendas e descobertas, também contou a conhecida Lenda da Lagoa das Sete Cidades, da princesa das lágrimas azuis e do pastor das lágrimas verdes e quase misturava as dos exploradores, tal foi a emoção que a contou.
Passar da famosa caldeira da Lagoa das Sete Cidades, para a freguesia de Mosteiros, através do túnel de descarga escavado na rocha vulcânica foi outra das muitas aventuras vividas pelo Grupo Explorador de Santo António. Foram mil e duzentos metros de intensa escuridão e intimidante silêncio, apenas “rasgados” pela fraca luz das suas lanternas e pelo som do chapinhar constante das sapatilhas nas poças de água e lama.
No terceiro dia de permanência na Ilha de São Miguel tiveram oportunidade de observar o que para muitos é considerada a lagoa mais encantadora do Arquipélago dos Açores: a Lagoa do Fogo.
Antes de chegarem às Furnas, onde pernoitaram duas noites, ainda visitaram a conhecida fábrica de Chá da Gorreana e nadaram nas águas tépidas da Caldeira Velha.
Os dois dias nas Furnas foram aproveitados para visitar o Parque Terra Nostra e mergulhar nas suas águas termais, a Poça da Beija e a Lagoa das Furnas onde, também provaram o conhecido e saboroso cozido confeccionado, lentamente, enterrado na terra quente e o milho cozido nas águas fervilhantes das caldeiras naturais.
Uma caminhada pelo Trilho do Pico do Ferro, através de uma densa floresta, onde não faltaram as deslumbrantes criptomérias e as coloridas hortênsias levou-os das águas quentes da zona de Furnas, às águas frias do Oceano Atlântico, na praia das “areias negras” de Ribeira Quente.
Nesta caminhada de seis quilómetros serviram de “batedores” os simpáticos e atenciosos Exploradores do Agrupamento de Furnas, cuja passada e resistência física foi difícil de acompanhar, pelos continentais.
De descoberta em descoberta e de vivência em vivência chegaram a Vila Franca do Campo, onde os esperavam mais aventuras: uma viagem de barco até ao Ilhéu e um dia “sem” almoço.

Antes de regressarem a Ponta Delgada de onde viajariam para o continente os escuteiros decidiram fazer um jogo em que apelavam à generosidade e espírito de partilha da população local e o resultado foi uma grande surpresa para todos. Procurando ofertas para que pudessem confeccionar o seu almoço os escuteiros encheram a mesa da cozinha com arroz, massas, batatas, carne, peixe, ovos, conservas, bolos, sumos e fruta. Esta recolha possibilitou a partilha, do muito que não utilizaram, com uma família que lhes pareceu mais necessitada, mas que não deixou de partilhar o que tinha, com os escuteiros.


Cada vez mais ricos em conhecimentos e em afectos regressaram felizes a sua casas onde recordam e comentam cada passo, dos que deram no meio do Oceano Atlântico, graças ao seu esforço e dedicação, na preparação desta Grande Aventura e também a todos os seus amigos que também colaboraram, para que tudo resultasse neste grande sucesso: Junta de Freguesia de Rossio ao Sul do Tejo, Câmaras Municipais de Abrantes, Ponta Delgada e Ribeira Grande, Casa do Povo de Fenais da Luz, Junta de Núcleo de Ponta Delgada e os Agrupamentos de Furnas e de Vila Franca do Campo, o Chefe Gustavo Frade actualmente a trabalhar em Ponta Delgada, o Sr. Engenheiro Jardim, da Fábrica de Tramagal da Mitsubishi, o Conselho Permanente de Pais do Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo e muitos, muitos outros.
No próximo ano, novas aventuras os esperam, neste maravilhoso tipo de vida “inventado” por Baden Powell, fundador do escutismo.
Uma canhota firme e sentida para todos, deste vosso amigo, que ainda recorda o vosso lema: "Queremos, Procuramos e Vencemos!"
Lobo dos Mourões

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Um dia repleto de solidariedade
No dia 22 de Julho de 2010, os jovens escuteiros do Grupo Explorador de Santo António de Rossio ao Sul do Tejo ousaram colocar à prova o espírito de solidariedade e partilha dos habitantes de Vila Franca do Campo e a surpresa foi total.
João Ferreira, do Conselho Permanente de Pais lançou o desafio: “O almoço será o que nos derem!”
Ainda o relógio da torre da igreja não terminara de soar as dez badaladas e já as quatro patrulhas deambulavam, alegremente, pelas ruas da vila apelando à generosidade de quem lhes abria a porta.
Aos poucos a mesa da cozinha da sede dos escuteiros de Vila Franca do Campo ficou repleta de toda a variedade de alimentos: arroz, massas, batatas, carne, peixe, ovos, atum em conserva, salsichas, bolos, fruta…

Poderíamos ficar por lá mais uma semana!
Num dos relatos das muitas experiências vivenciadas destacou-se a história de uma senhora que lhes contara que estava a passar algumas dificuldades económicas mas, ainda assim, não deixou de comprar um pequeno pacote de massa, para oferecer aos jovens escuteiros e participar neste desafio.
Com os produtos não utilizados, depois de um farto almoço confeccionado em conjunto pelas quatro patrulhas, ainda se encheu uma caixa de madeira, que o grupo fez questão de entregar a esta generosa senhora.
Jesus disse um dia: “Dá e ser-te-á dado”!

A felicidade desta senhora perante o gesto dos jovens escuteiros, também foi uma dávida para todos.
Depois do almoço chegou o Senhor Helder Moutinho, para dar continuidade à sua "missão" de transportar as mochilas grandes, agora de Vila Franca para Ponta Delgada para uma última noite na Ilha de São Miguel. Também o seu sobrinho Márcio compareceu e ajudou a transportar os adultos, para minimizar as despesas, enquanto os corajosos e imparáveis Exploradores seguiram de autocarro, acompanhados por um dos seus dirigentes, para a cidade de Ponta Delgada.
Na capital do Arquipélago dos Açores desforraram-se do “fiasco” do primeiro dia, em que não conseguiram ir à piscina. Desta vez mergulharam vezes sem fim e até que lhes apeteceu.
Naturalmente, apeteceu-lhes menos do que é habitual, pois logo de seguida tinham a oportunidade de efectuar as esperadas e desejadas compras de recordações, para os familiares mais chegados.


O tempo foi passando e rapidamente chegou a hora de preparar as mochilas para a viagem de regresso ao “Cont’nente”.
A actividade estava a chegar ao fim, mas já nos estava a deixar deixar saudades:
“Quero voltar para a ilha!”

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A travessia

No dia 21 de Julho de 2010, o Grupo Explorador de Santo António navegou até ao Ilhéu de Vila Franca do Campo em busca de novas aventuras. Logo de manhã, os Exploradores e respectiva equipa de animação apresentaram-se na marina da vila, para embarcarem numa antiga traineira, adaptada ao transporte de passageiros, que faz a ligação marítima entre Vila Franca do Campo e o Ilhéu com o mesmo nome.


A paisagem fica mais deslumbrante à medida que a embarcação se aproxima, desta ilha, também ela de origem vulcânica. Na parte central, a cratera de um antigo vulcão, extinto há muito tempo, serve de piscina, onde todos nadaram, refrescaram e, também, se “tostaram”..
A meio do dia metade do grupo regressou à vila e terminou a tarde na praia.
Os outros, apesar das constantes ameaças de chuva mantiveram-se no ilhéu, pelo que puderam assistir à descida da maré e ao aparecimento da areia, formando uma pequena praia na parte direita da cratera.
Um dos encontros mais inesperados e marcantes foi a presença de “Papoila”, da telenovela “Morangos com Açúcar”, que preferiu registar o momento em fotografia, do que a dar autógrafos individuais, para não perder o barco para o ilhéu.
Quando chegaram à sede do Agrupamento n.º 436 de Vila Franca do Campo tiveram uma nova e agradável surpresa: Tinham água quente para os seus banhinhos higiénicos.
Lavadinhos e bem cheirosos dirigiram-se ao jardim ali próximo, onde decorria um animado convívio musical.
Em suma, a aventura continuou e cada vez com mais surpresas.

Nas praias das areias negras!

No quarto dia da grande actividade nos Açores, a alvorada ouviu-se pelas 7h30m, pois havia que arrumar o espaço do acantonamento e partir para um novo raid. Um raid que nos levaria a conhecer um dos mais bonitos percursos, de entre os passeios pedestres registados no território nacional.
Alguns dos escuteiros do 697 sentiram dificuldades no acompanhamento do ritmo frenético imposto pelo grupo de Exploradores do Agrupamento de Furnas, que seguia na dianteira. Muitas foram as desculpas encontradas e uma delas era o cansaço sentido pelo esforço efectuado nos dias anteriores.
Mas as paisagens deste maravilhoso percurso pela natureza fez esquecer e o refrescante banho de mar consolidou a boa disposição entre brincadeiras e banhos de areia negra.


A praia ficou sem uma grande porção da sua característica areia negra e rochas de peso reduzido, pois praticamente todos retiraram amostras para recordação.
O regresso às furnas foi efectuado de carro, com o nosso motorista de serviço, o Sr. João Ferreira, a fazer várias “piscinas”, com o Márcio, um “continental do Rossio”, a passar férias em Vila Franca do Campo, a dar uma boa mãozinha.
Das Furnas até Vila Franca do Campo viveram outra aventura, num autocarro da Empresa Varela que os fez “conhecer “ as carreiras do terceiro mundo. Um autocarro hermeticamente fechado e com o sistema de ar condicionado avariado.
Para ajudar à caricata situação o autocarro transportava mais treze passageiros do que devia transportar.
Chegados a Vila Franca do Campo seguiram directamente para a sede dos escuteiros locais onde acantonaram.
O dia terminou no mar e a noite numa divertida festa de conselho com críticas e brincadeiras engraçadas que os manteve acordados.
Ninguém esquecerá a encenação do Bernardo na figura do “Macho Man”.

O dia mais quente desta aventura!

Segunda-feira, dia 19 de Julho de 2010, quarto dia da Grande Aventura nos Açores e o aquele em que o Grupo Explorador de Santo António viveu o dia mais quente desta sua viagem partindo à descoberta de fenómenos naturais únicos: as furnas e caldeiras.
Caminharam pelo centro da Vila de Furnas, onde para além das caldeiras contendo água em ebulição e que produzem sons assustadores, também observaram a cozedura de maçarocas de milho e “inalaram” uma grande dose de enxofre.


Depois partiram até à Poça da Beija, onde tomaram banho em diferentes piscinas de água quente até próximo da hora do almoço. Então trocaram a Poça da Beija pela Lagoa das Furnas, numa caminhada pelo meio da floresta, de paisagens invulgares e maravilhosas, para assistirem a um espectáculo invulgar: o “desenterrar” o almoço, o delicioso cozido das furnas, preparado pelo Agrupamento local e que foi terminado com algumas maçarocas de milho doce cozido nas furnas.
Na frente da fila seguiram os Exploradores da terra, que desta forma se associaram à nossa actividade, para nos serviram de guias. Depois do almoço, junto à Lagoa das Furnas assistiu-se a uma espontânea animação escutista, com os exploradores a ensinarem gritos, danças e canções uns aos outros.

Felizes, de barriguinha cheia e depois de marcarem novo encontro, com os seus novos amigos, para depois do jantar regressaram à Vila de Furnas onde visitarem o emblemático Parque “Terra Nostra”.
Mais caminhadas, que ajudaram à digestão de tão abundante manjar, sob o olhar atento das vacas no verde prado, lá voltaram a mais uns banhinhos de água a escaldar.
Com a pele enrugada de tanto tempo de “cozedura” lá se “fechou” a tarde, para dar lugar à noite. Depois de jantar reuniram-se, como combinado, na sede dos escuteiros locais, onde acantonaram, para dar continuidade à animação.
Esgotados de mais um dia agitado enfiaram-se nos sacos de cama e sem tempo para pensar deram por encerrado o dia, unindo as pestanas de imediato
Amanhã dar-se-á um novo encontro com os escuteiros locais, para servirem de guias na grande caminhada até à Ribeira Quente, desta vez, para um banhinho de mar e de água fria.
-Brrrr… lá voltamos nós à malta da “água fria”!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

















Terceiro dia concluído


O terceiro dia desta nossa Grande Aventura nos Açores começou "mal": a chave da Casa do Povo, onde acantonámos, ficou para lá da porta fechada, quando saímos para tomar o pequeno-almoço ao salão paroquial. Pedimos ajuda ao Presidente da Casa do Povo mas, entretanto deve ter adormecido, enquanto procurava outra, pois nunca mais regressou.
Por fim um outro elemento da direcção apareceu e salvou esta “te rrível” situação.
Nesta altura já o autocarro dos bombeiros de Ribeira Grande os aguardava, para mais uma visita guiada, agora às maravilhas naturais do Concelho de Ribeira Grande.
Entre outras visitas e passagens fomos à Lagoa do Fogo, à Caldeira Velha, onde tomámos um banhinho de água tépida e ainda fomos beber um "chá verde" depois de uma visita à Fábrica do famoso chá da Gorreana.
O nosso guia, recrutado em cima da hora, pelo “chefe” João Ferreira esforçou-se por nos passar todas as informações sobre os benefícios do chá verde e nós também fizemos um grande esforço para entender o que dizia, pois o seu sotaque era genuinamente açoreano.
Depois de passarmos por vários picos, miradouros e florestas chegámos à povoação das Furnas onde acantonámos novamente.
O cheiro a enxofre tornou-se mais intenso e a vontade de um banhinho aumentou consideravelmente.
Por falar em banho, nesta sede dos escuteiros de Furnas não há água quente!
Brrrrr! Que “bom”!





"É malta da pesada e da água fria..." cantaram os nossos Exploradores perante esta constatação.

domingo, 18 de julho de 2010

Uma visita bem orientada

Depois de uma noite bem dormida ( tipo desmaio colectivo), onde o silêncio imperou e o cansaço nos derrubou chegou mais um dia da nossa Grande Aventura nos Açores. Eram 8h30m, quando chegou o Senhor Carlos Pimentel, conduzindo o autocarro da Câmara Municipal de Ponta Delgada, que nos levaria a conhecer algumas, muitas, das maravilhas do seu Concelho.

Os conhecimentos que demonstrou fizeram dele uma figura de referência ao longo da viagem. As histórias que foi contando, as experiências que partilhou e os locais mais escondidos que mostrou fizeram desta visita de estudo ao Concelho de Ponta Delgada, uma descoberta constante de saberes, durante 35 anos acumulados enquanto motorista, ao serviço da Câmara Municipal.
Em troca ouviu falar de Abrantes por onde passou já lá vão muitos anos, aquando do cumprimento do serviço militar.
Passámos pela Lagoa do Canário e pela sua floresta repleta de musgo farfalhudo e húmido, que outrora servia para encher colchões.
Arrastando a voz com um sotaque próprio dos Açores contou melhor do que ninguém a lenda das Sete Cidades. O silêncio abateu-se sobre o autocarro e a emoção quase fazia tingir as lagoas de outras cores que não o azul dos olhos da princesa e o verde dos olhos do pastor.

Uma emoção que também os acompanhou na passagem do túnel de escoamento das águas das lagoas, passando 1200 metros de comprimento na mais profunda escuridão e encharcando os pés até aos tornozelos.
Vistas maravilhosas, “cones” de antigos vulcões, florestas densas e diversificadas, gente boa e simpática foram constatações constantes.
A tarde terminou com uma “banhoca” nas piscinas da praia de Capelas e a noite na festa no mesmo local, à beira mar, comendo frango assado, para variar e recordando os baleeiros de outras eras e ouvindo os Deolinda.
E meia volta, volta e meia voltámos ao saco-de-cama afastando as baratas mais curiosas.
Mais um dia que termina e já o seguinte se imagina

sábado, 17 de julho de 2010

Primeiro dia da Grande Aventura nos Açores
Bom-dia Açores! Já cá estamos!
O Grupo Explorador de Santo António do Agrupamento de Escuteiros n.º 697, de Rossio a Sul do Tejo, já “aterrou” na ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores. Dos 33 elementos que completam o grupo, vinte e quatro são Exploradores, distribuídos por quatro patrulhas com seis elementos cada: Águia, Cobra, Esquilo e Raposa.
Ninguém se atrasou à partida, porque não quiseram perder a oportunidade de participar na conclusão deste projecto, que os acompanhou, estimulou e motivou ao longo do último ano escutista.
“Queremos, procuramos e vencemos!”
Este foi o lema da actividade… e que se tem cumprido desde o início.
Às três horas e quarenta e cinco minutos da manhã do dia 16 de Julho de 2010, o Largo do Coreto, de Rossio ao Sul do Tejo assistiu a uma movimentação fora do habitual. O autocarro da Câmara Municipal de Abrantes recolheu os trinta e três aventureiros que participaram nesta Grande Aventura.


Os pais dos escuteiros também lá estavam… felizes, pelo sucesso dos filhos, no entanto, também não conseguiam esconder as reacções provocadas pelo sistema nervoso …
Mas tudo correu bem e logo à chegada realizaram um raid até à Junta de Núcleo seguido de um jogo de cidade em Ponta Delgada que os levou a conhecer os principais locais de interesse turístico local.
Só não foram à piscina como estava previsto, porque a actividade terminou antes do tempo com o falso alarme de um deles que, segundo um telefonema, encontrava-se “muito mal”:
-Doía-lhe um dos músculos da perna direita!
O regresso à sede da Junta de Núcleo de Ponta Delgada fez-se em conjunto e a escuteira caminhou mais três quilómetros sem se lembrar da suposta dor.
Talvez o lanche preparado pelos incansáveis membros do Conselho de Pais, João Ferreira e Agapito Silva, a tenha ”recuperado”.
Às vezes uma boa alimentação tem este efeito?!

Já ao almoço o Senhor Hélder Moutinho cumprira a sua ”prometida oferta” e todos se deliciaram e retemperaram as suas forças com uns deliciosos frangos no churrasco.
“Foi um hábito que ganhei em Angola: ajudar os outros”! – explicou ele.
A noite chegou e o difícil era segurar as pestanas. Deitaram-se cedo e adormeceram como “anjinhos”.
Amanhã será a vez da Lagoa das Sete Cidades e de observar mais umas quantas maravilhas da ilha de São Miguel.

Noites de Campo

Contactos: exploradores697@gmail.com

NOITES de CAMPO

(tenda ou abrigo natural)

Insígnia
de Amarela (75 noites) -
Castanho
Insignia de Branca (50 noites) - Vermelho
Insignia Castanha (25 noites) - Azul

M. Prates 56
Sofia G. 52
Sara Peq. 47
Inês G. 45
MadalenaG 43
Joana Pr. 40
Joana Fe. 33
João Mira 30
Jennifer 29
RMarques 28
Laura Mad. 24
Afonso Pl. 20
Afonso Gr. 11
Leonor 4
Mara Silva 3
Rodrigo 2


Arquivo do "Ranking" da Secção dos Exploradores, dos últimos anos

1º Sofia Oliveira 99; 2º Catarina Oliveira 98; 3º João Morgado 83; 4º Thalles Oliveira 73; 5º Kevin Navalho 72; 6º Francisco Gonçalves 70; 7º Diogo Graça 66; 7º Ana Rita Mendes 66; 9º Filipa Neto 62;10º Igor Gaspar 58; 11º Jéssica Silva 57; 12º Margarida Prates 56; 13º Sofia Gonçalves 52; 14º Afonso Gaio 49; 15º Sara Pequeno 47; 16º Inês Gonçalves 45; 17º Rita Fangana 45; 18º Madalena Gonçalves 43, 18º Rita Galvão 43; 20º Inês Neto 41;21º Joana Sousa 41; 22º Joana Pratas 40, 23º Filipe Duque 39; 24º Ana Ferreira 37; 24º Joana Fangana 37; 26º Joana Fernandes 33; 27º Mariana Mendes 31; 28ºJoão Mira 30; 28º Rita Estrela 30; 29º Jennifer Navalho 29; 30º Duarte Pombo 29; 32º Rita Marques 28; 33º Adriana Sanches 27; 34º João Bernardo 27; 35º Duarte Belfo 26; 36º Laura Maduro, 24; 37º Afonso Plaza 20; 38º Ana Sofia Pequeno 19; 39º Maria Inês Albardeiro 18; 40º Afonso Grácio, 11; 41º Guilherme Alves 15; 42º Pedro Brás 7; 43º Raquel Duarte 5; 44º Leonor Anacleto 4; 45º Mara Silva 3; 46º Ana Isabel 3; 47º Cátia David 3; 48º Afonso Marques 3; 49º Rodrigo Caldelas 3; 50º Rodrigo 2; 51º Duarte Vivente 2;

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