terça-feira, 25 de setembro de 2012


Escuteiros do Rossio: 
 
"Contra ventos e marés"!

Mais uma vez os Escuteiros do Agrupamento n.º 697 do C.N.E. de Rossio ao Sul do Tejo escolheram o “Aquajang”, descida do Rio Tejo em jangadas, para terminarem mais um ano de atividades repletas de adrenalina e animação.
 

 
A atividade teve início na sexta-feira, dia 21 de setembro e prolongou-se até à tarde de domingo, que foi quando uma enorme chuvada os fez dar à “costa”, para que se abrigassem da água e dos ventos agrestes que se fizeram sentir e que obrigaram à utilização abrupta do ponto final, nesta excitante e enérgica“aventura aquática”.
Na sexta-feira, depois de terminada a primeira semana de aulas, os valentes e destemidos escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo pegaram nas suas mochilas e estenderam o dia pela noite fora, numa caminhada noturna que os levaria à Quinta das Casas Brancas, amavelmente cedida pela administração da Central Termoelétrica do Pego, onde acamparam até domingo.


 
O sábado foi completamente aproveitado para a construção das três jangadas, as que foram necessárias, para transportar os Exploradores e os Pioneiros até ao Rossio.
Os escuteiros projetaram e construíram três jangadas com varolas fortemente atadas a Bidões de metal, que a conhecida fábrica de travões “Bosh” dispensou e que foram transportadas para a zona da tomada de água da Central do Pego, numa camioneta, gentilmente cedida pela Junta de Freguesia de Rossio ao Sul do Tejo, que sempre se disponibiliza para colaborar e apoiar os Escuteiros do Rossio.
Quando o sol decidiu, unilateralmente, jogar às escondidas escondendo-se na noite, concentraram-se no alpendre da quinta, para jantarem e participarem na Eucaristia, que foi presidida pelo sempre pronto e disponível Senhor Padre Sebastião, assistente do Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo. Durante a eucaristia os dirigentes Lena Pombo e Tozé Lamaroso receberam novamente os lenços de dirigentes que haviam retirado há três anos atrás.


 
O sábado foi completamente aproveitado para a construção das três jangadas, as que foram necessárias, para transportar os Exploradores e os Pioneiros até ao Rossio.
Os escuteiros projetaram e construíram três jangadas com varolas fortemente atadas a Bidões de metal, que a conhecida fábrica de travões “Bosh” dispensou e que foram transportadas para a zona da tomada de água da Central do Pego, numa camioneta, gentilmente cedida pela Junta de Freguesia de Rossio ao Sul do Tejo, que sempre se disponibiliza para colaborar e apoiar os Escuteiros do Rossio.
Quando o sol decidiu, unilateralmente, jogar às escondidas escondendo-se na noite, concentraram-se no alpendre da quinta, para jantarem e participarem na Eucaristia, que foi presidida pelo sempre pronto e disponível Senhor Padre Sebastião, assistente do Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo.


Durante a noite surgiu o primeiro aviso, com a queda de uma chuvada copiosa e abundante, que rapidamente alagou o local do acampamento.
Mas, como escuteiros destemidos e assumidos, quer com bom, quer com mau tempo, ninguém ousou proferir a palavra “desistir”. Não faz nem nunca fará parte do vocabulário do escutismo preconizado por Baden Powell.
No dia seguinte nenhum dos “marinheiros” faltou à chamada e todos ocuparem os seus lugares nas três jangadas, que na véspera tinham sido testadas pelos divertidos Lobitos, que as experimentaram logo que lançadas à água.
A descida começou com a jangada da patrulha masculina, comandada pelo Chefe Américo, a tomar a dianteira, seguida pela da patrulha feminina, comandada pelo regressado e motivado candidato a dirigente, Flávio Areias e, finalmente, como que a fechar o grupo, seguia a jangada dos Pioneiros, comandada pelo Chefe Bruno.


 
Inicialmente, sem vento a criar atrito, as jangadas deslisaram rio abaixo ao ritmo do chapinhar dos remos e pagaias, mas não tardou que o vento se anunciasse, para criar complicações aos pequenos “marinheiros”. A partir daí avançavam três metros e recuavam dois, até que a chuva, vendo o seu amigo vento em dificuldades para travar os bravos escuteiros resolveu intervir e acabar com a alegria dos jovens escuteiros, que embora cansados mantinham firme a sua intenção de chegar ao cais do “Aquapólis Sul”.
Ninguém esmoreceu e até já começaram a pensar na próxima atividade, que marcará o início das atividades, do novo ano escuta.
Uma canhota firme e sentida

Lobo dos Mourões

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Noites de Campo

Contactos: exploradores697@gmail.com

NOITES de CAMPO

(tenda ou abrigo natural)

Insígnia
de Amarela (75 noites) -
Castanho
Insignia de Branca (50 noites) - Vermelho
Insignia Castanha (25 noites) - Azul

M. Prates 56
Sofia G. 52
Sara Peq. 47
Inês G. 45
MadalenaG 43
Joana Pr. 40
Joana Fe. 33
João Mira 30
Jennifer 29
RMarques 28
Laura Mad. 24
Afonso Pl. 20
Afonso Gr. 11
Leonor 4
Mara Silva 3
Rodrigo 2


Arquivo do "Ranking" da Secção dos Exploradores, dos últimos anos

1º Sofia Oliveira 99; 2º Catarina Oliveira 98; 3º João Morgado 83; 4º Thalles Oliveira 73; 5º Kevin Navalho 72; 6º Francisco Gonçalves 70; 7º Diogo Graça 66; 7º Ana Rita Mendes 66; 9º Filipa Neto 62;10º Igor Gaspar 58; 11º Jéssica Silva 57; 12º Margarida Prates 56; 13º Sofia Gonçalves 52; 14º Afonso Gaio 49; 15º Sara Pequeno 47; 16º Inês Gonçalves 45; 17º Rita Fangana 45; 18º Madalena Gonçalves 43, 18º Rita Galvão 43; 20º Inês Neto 41;21º Joana Sousa 41; 22º Joana Pratas 40, 23º Filipe Duque 39; 24º Ana Ferreira 37; 24º Joana Fangana 37; 26º Joana Fernandes 33; 27º Mariana Mendes 31; 28ºJoão Mira 30; 28º Rita Estrela 30; 29º Jennifer Navalho 29; 30º Duarte Pombo 29; 32º Rita Marques 28; 33º Adriana Sanches 27; 34º João Bernardo 27; 35º Duarte Belfo 26; 36º Laura Maduro, 24; 37º Afonso Plaza 20; 38º Ana Sofia Pequeno 19; 39º Maria Inês Albardeiro 18; 40º Afonso Grácio, 11; 41º Guilherme Alves 15; 42º Pedro Brás 7; 43º Raquel Duarte 5; 44º Leonor Anacleto 4; 45º Mara Silva 3; 46º Ana Isabel 3; 47º Cátia David 3; 48º Afonso Marques 3; 49º Rodrigo Caldelas 3; 50º Rodrigo 2; 51º Duarte Vivente 2;

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