Escuteiros do Rossio:
Um Magusto diferente,
para toda a gente !
No dia 14 de Novembro de 2009, todos os meios serviram para chegar à Quinta das Amendoeiras, gentilmente cedida pela família Estradas, para mais uma actividade do Agrupamento de Escuteiros n.º 697, de Rossio ao Sul do Tejo, .
O importante era reunir toda a "família escuta" e animar mais um dia das nossas vidas, agradecendo a Deus a benção de ter "estancado" a chuva, para mais um Verão de São Martinho e um agradável "Magusto".
É certo que o Sol não apareceu, mas a chuva também não. Ficou adormecida durante todo o dia.
O Sol foi substituído pelos sorrisos dos jovens escuteiros que, destas vez, juntaram os seus habituais jogos e brincadeiras ao enriquecimento da sua Cultura Geral com conteúdos culturais de Cabo Verde.
Uma boa ajuda para a consecução deste objectivo chegou, com a participação de um grupo de estudantes deste país, que reside em Abrantes, enquanto frequenta a Escola Superior de Tecnologia de Abrantes.
Durante a semana os escuteiros foram recolhendo informações e preparando dramatizações relacionadas com as lendas, tradições e costumes de Cabo Verde, a quem estamos ligados por parte da nossa história comum.
A este evento não faltou a gastronomia. Por Portugal apresentou-se o saboroso Caldo Verde, com chouriço, confeccionado pela Comissão de Pais dos escuteiros do Rossio e por Cabo Verde, uma não menos apetitosa "Cachupa".
A este evento não faltou a gastronomia. Por Portugal apresentou-se o saboroso Caldo Verde, com chouriço, confeccionado pela Comissão de Pais dos escuteiros do Rossio e por Cabo Verde, uma não menos apetitosa "Cachupa".
Claro que muitos foram os que provaram das duas panelas e repetiram a prova! No entanto, um sempre fiel grupo de pais e presença assídua nestes "ajuntamentos petisqueiros", não largou o fogareiro, para complementar esta refeição, com umas febras e outras tantas entremeadas grelhadas nas brasas, mesmo ali ao lado. 
Depois da barriguinha composta chegou a vez dos jogos e dramatizações preparados pelos escuteiros.
A Patrulha Águia foi a primeira a apresentar e conseguiu produzir um belo efeito. Viu-se que foi uma semana de trabalho ardo em torno da preparação desta peça, que colocava em confronto alguns dos diferentes costumes dos dois povos. Até o "malhão" dançaram!
A Patrulha Cobra também o evidenciou o mesmo empenho apresentando uma dramatização sobre a doença do "Mosquito Dengue". Por seu lado a Patrulha Esquilo apresentou o resultado das suas pesquisas sobre Cabo Verde e a Patrulha Raposa dramatizou uma lenda Cabo Verdiana, vestindo trajos típicos deste país, o que valorizou ainda mais a apresentação da patrulha.
Depois da barriguinha composta chegou a vez dos jogos e dramatizações preparados pelos escuteiros.A Patrulha Águia foi a primeira a apresentar e conseguiu produzir um belo efeito. Viu-se que foi uma semana de trabalho ardo em torno da preparação desta peça, que colocava em confronto alguns dos diferentes costumes dos dois povos. Até o "malhão" dançaram!
A Patrulha Cobra também o evidenciou o mesmo empenho apresentando uma dramatização sobre a doença do "Mosquito Dengue". Por seu lado a Patrulha Esquilo apresentou o resultado das suas pesquisas sobre Cabo Verde e a Patrulha Raposa dramatizou uma lenda Cabo Verdiana, vestindo trajos típicos deste país, o que valorizou ainda mais a apresentação da patrulha.
A festa por ali continuou! A festa por ali reinava, por entre brincadeiras e conversas animadas, em que todos participaram, incluindo os diferentes convidados, que fizeram questão de marcar presença. O Senhor Padre Sebastião, assistente do agrupamento foi um deles e a todos deu uma "palavrinha" amiga, como é seu hábito.
Também, num gesto simpático, a Senhora Presidente da Câmara, Dra. Maria do Céu Albuquerque marcou presença no Magusto dos Escuteiros e transportou, durante o tempo que por ali permaneceu, um lenço escutista, que lhe foi colocado à chegada ao local. 
No final o grupo de estudantes oriundos de Cabo Verde presenteou-os a todos com algumas danças tradicionais do seu país convidando-os a dançar.
No final o grupo de estudantes oriundos de Cabo Verde presenteou-os a todos com algumas danças tradicionais do seu país convidando-os a dançar. Os menos tímidos aderiram os mais acanhados riram e a festa continuou!
E já o Sol dormia o primeiro sono, quando um deles puxou da viola e entoou diferentes “mornas”. Em coro todos cantaram a mais conhecida: a canção “Saudade” de Cesária Évora.
E já o Sol dormia o primeiro sono, quando um deles puxou da viola e entoou diferentes “mornas”. Em coro todos cantaram a mais conhecida: a canção “Saudade” de Cesária Évora.
E que saudade nos deixou este belo Magusto, passado na Quinta das Amendoeiras!
Bem haja a todos, pelos momentos de rico convívio fraterno!
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